terça-feira, 31 de maio de 2011

Cinema de Maio

Ovoce Stromu Rajských Jíme (1970) de Vera Chytilová
Le Scaphandre et le Papillon (2007) de Julian Schnabel
La Resa dei Conti (1966) de Sergio Sollima
Will Penny (1968) de Tom Gries
Kick-Ass (2010) de Matthew Vaughn
Full Metal Jacket (1987) de Stanley Kubrick
O Brother, Where Art thou? (2000) de Joel Coen
House on Haunted Hill (1959) de William Castle
Reality 86’ d (1991) de David Markey
Leave Her to Heaven (1945) de John M. Stahl
The Maltese Falcon (1941) de John Huston
Trainspotting (1996) de Danny Boyle
The Professionals (1966) de Richard Brooks
Bandidas (2006) de Joachim Ronning e Espen Sandberg
Pat Garrett & Billy the Kid (1973) de Sam Peckinpah
More than a Game (2008) de Kristopher Belman
Per un pugno di Dollari (1964) de Sergio Leone
Psycho (1960) de Alfred Hitchcock
Gilda (1946) de Charles Vidor

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dead Meadow, Hard Club

De copo de cerveja na mão, cambaleei discretamente rumo ao Hard Club no Porto. Quando entrei nas imediações do mesmo, já os Spindrift remodelavam a sala 2, fazendo desta um autêntico Saloon. Com a sua sonoridade familiarizada com os ventos calorosos do velho Oeste Norte-Americano, foi-me fácil imaginar todas as paisagens que acompanhavam um solitário cowboy debaixo do sol, na sua jornada despreocupada ao longo do deserto. Levanto o polegar a estes senhores, pois gostei bastante da sua ambiência sonora. Tempo para envolver os meus pulmões num manto verde (interpretem como bem quiserem), e regressar ao interior do Hard Club para ver os tão esperados Dead Meadow. Ao primeiro toque nas cordas da guitarra, senti-me logo deambular pelas húmidas e pardacentas florestas tão características da sonoridade de Dead Meadow. Depois de um inicio um tanto inconsistente, os 3 eremitas recuperaram os velhos trilhos das suas infindáveis florestas, e brindaram os presentes com o seu som bem corpulento, voluptuoso, arrastado e ébrio. Uma vez pisada a floresta Dead Meadow, não mais consegui sair desta durante todo o concerto. Bem no seio desta Floresta decadente e entorpecida, senti-me levitar por caminhos que os riffs de Dead Meadow iam desobstruindo. Foi uma autêntica caminhada pelos mapas da fantasia e devaneio. Quando a guitarra, baixo e bateria se calaram, ainda permanecia de cabisbaixo e olhos cerrados. Num esforço, abri as pálpebras e denotei que só a minha cabeça havia vagueado para bem longe dali. Ainda atentei para as minhas calças de ganga, não fossem estar estas sujas de musgo.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Citando...

It’s time to move on, time to get going
What lies ahead, I have no way of knowing
But under my feet, baby, grass is growing
It’s time to move on, it’s time to get going
Tom Petty 

domingo, 1 de maio de 2011

Há discos assim...

Um dos filmes da minha vida...

Cinema de Abril

L’Illusionniste (2010) de Sylvain Chomet
Pora Umierac’ (2007) de Dorota Kedzierzawska
Un Homme et une Femme (1966) de Claude Lelouche
Bandolero! (1968) de Andrew V. McLaglen
Gegen die Wand (2004) de Fatih Akin
Ex Drummer (2007) de Koen Mortier
Raising Arizona (1987) de Joel Coen
Il Mercenario (1968) de Sergio Corbucci
Exit Through the Gift Shop (2010) de Banksy
Inside Job (2010) de Charles Ferguson
American Gangster (2007) de Ridley Scott
Sideways (2004) de Alexander Payne
Il Grande Silenzio (1968) de Sergio Corbucci
Hud (1963) de Martin Ritt
Cool Hand Luke (1967) de Stuart Rosenberg
Chavez: Inside the Coup (2003) de Kim Bartley e Donnacha O’Briain
L’année Dernière à Marienbad (1961) de Alain Resnais
Mary and Max (2009) de Adam Elliot
Out of the Past (1947) de Jacques Tourneur
Two-Lane Blacktop (1971) de Monte Hellman
Once (2006) de John Carney